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Importar o Inventário

A importação do inventário possibilita o reaproveitamento dos dados existentes no inventário atual armazenado na ANVISA, evitando que o farmacêutico tenha que redigitar os dados de todos os medicamentos existentes no armário do seu estabelecimento, com seus respectivos lotes e quantitativos estocados.

Para proceder a importação do inventário, faz-se necessário que o mesmo tenha sido transmitido e aceito pela ANVISA. Também é necessário que o responsável técnico esteja credenciado no site da ANVISA.

A partir da versão 4.73 do SNGPC NET houve um aprimoramento nos procedimentos de importação do inventário, de modo que o saldo de cada medicamento é calculado de acordo com o saldo atual armazenado no site da ANVISA, ou seja, o saldo é atualizado de acordo com as movimentações (entradas e saídas) que foram realizadas após a transmissão do último inventário.

As orientações abaixo são divididas em dois tópicos principais. O primeiro tópico é voltado para quem já usa o SNGPC NET e o segundo é voltado para quem está trocando de software e migrando para o SNGPC NET.

1. Orientações para quem já usa o SNGPC NET

Siga as orientações abaixo para realizar a importação do inventário transmitido para a ANVISA:

  1. Preencher os campos “Responsável Técnico”, “Email de acesso” e “Senha Anvisa”;
  2. Clicar no botão “Iniciar Importação”;
  3. Responder a pergunta se deseja prosseguir com a importação;
  4. Após o processamento, clicar no botão “Concluir a importação”, localizado no canto inferior direito da tela;
  5. Após a conclusão da importação, o inventário será confirmado automaticamente no SNGPC NET, com a data da última transmissão validada pela ANVISA;
  6. Por fim, confira o estoque dos medicamentos importados e faça os ajustes necessários;

2. Orientações para quem está trocando de software e migrando para o SNGPC NET

As orientações abaixo se aplicam aos estabelecimentos que estão migrando de software, ou seja, começou a usar o SNGPC NET, em substituição a outro software de escrituração. A transição para o SNGPC NET pode ser feita sem transtornos e em poucos passos, pois você pode reaproveitar os dados gerados pelo software anterior, através da importação do inventário atual armazenado na ANVISA, evitando que o farmacêutico tenha que redigitar todos os medicamentos existentes no armário do seu estabelecimento, com seus respectivos lotes e quantitativos estocados.

Antes de proceder a importação do inventário no SNGPC NET, primeiramente o responsável técnico deve verificar se existem movimentações pendentes de transmissão no software utilizado anteriormente ou de validação pela ANVISA. Caso seja esta a sua situação, é necessário adotar uma das alternativas descritas abaixo, para evitar inconsistência no saldo dos medicamentos a serem importados.
Caso você esteja migrando de software, mas não existam movimentações pendentes no software utilizado anteriormente, ignore os procedimentos abaixo e prossiga com a importação normalmente, seguindo as orientações existentes no item “1. Orientação para quem já usa o SNGPC NET” desta página.

2.1 Ajustar movimentações pendentes no software anterior

A primeira alternativa consiste em enviar as movimentações pendentes de transmissão no software anterior (caso existam) e aguardar aceitação desta transmissão, por parte da ANVISA;

ATENÇÃO: É sempre importante aguardar a aceitação da última transmissão enviada pelo software anterior, ainda não aceita pela ANVISA (caso exista). Somente após a realização dos procedimentos acima, deve ser realizada a importação do inventário via SNGPC NET, seguindo as orientações existentes no item “1. Clientes do SNGPC NET” desta página.

2.2 Ajustar movimentações pendentes via SNGPC NET

A segunda alternativa consiste em fazer a importação do inventário via SNGPC NET e em seguida lançar através do SNGPC NET as movimentações que estavam pendentes de transmissão (armazenadas no software anterior);

Os procedimentos acima são necessários para que cada lote de medicamento seja importado com o saldo correto, ou seja, que o saldo corresponda efetivamente ao saldo atual armazenado no site da ANVISA e ao saldo físico existente no armário do estabelecimento. Cabe ao farmacêutico, escolher a alternativa mais adequada para sua situação.